Vamos jogar um pouco conversa fora...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

...e só vai piorando!

Se a Educação não tiver uma mudança radical...



Como será  nossas crianças no futuro?
A Evolução da Educação.

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...

Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas..

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.

Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.

Por que estou contando isso?

Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

 1. Ensino de matemática em 1950:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro?

 2. Ensino de matemática em 1970:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:

 ( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

 5. Ensino de matemática em 2000:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. O lucro é de R$ 20,00.

Está certo?

( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00.Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.

( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

 7. Em 2010 vai ser assim:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afrodescendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)

( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00


E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou "traumas" na criança.


Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:


“Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta


 melhor para nossos filhos...


Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O herói Nicolas Winton

Nesse mundo emporcalhado de misérias e falta de amor falta exemplos como esse que vocês irão ler e assistir. Ao chegar na Checoslováquia entendeu o que o amigo queria dizer. Diante de seus olhos, milhares de refugiados desesperados - judeus assustados, comunistas e dissidentes políticos tinham que deixar o país rapidamente por causa do Acordo de Munique, assinado em setembro e, segundo o qual, a Grã-Bretanha, França e Itália haviam concordado em retirar suas tropas do território checo e ceder à Alemanha uma parte deste território. "Quando vi todas aquelas pessoas, percebi que deveria fazer algo para ajudá-las". E fez. Winton ficou três semanas em Praga, coletando fotos e informações sobre jovens que precisavam de ajuda. Ao retornar à Grã-Bretanha, teve que convencer o governo a permitir a entrada dos jovens refugiados, o que de fato conseguiu, e atender as condições impostas pelas autoridades. Winton conseguiu através do apoio de organizações beneficentes e de organizações cristãs encontrar pessoas interessadas em adotar os refugiados, assim como obter os recursos necessários para o transporte e para o depósito de 50 libras para cada criança . Durante os primeiros nove meses de 1939, organizou o transporte de crianças para a Grã-Bretanha, chegando ao total de 664 jovens, dos quais 90% eram judeus. O novo grupo, com quase 200 passageiros, deveria partir no dia 3 de setembro, quando a guerra eclodiu. Todos os meios de transportes foram bloqueados e os que não conseguiram sair da Checoslováquia foram enviados aos campos de concentração, nos quais acabaram morrendo, como milhares de outros judeus, durante o período de 1939 a 1945. Apesar de todo o seu empenho, porém, o responsável por essas operações de resgate permaneceu oculto por quase meio século. Nem as crianças por ele salvas sabiam a quem agradecer por estarem vivas. O fato tornou-se conhecido, mais por obra do destino do que por iniciativa de Winton. No final de 1987, enquanto organizava seus documentos, Winton encontrou a listagem do nome de todas as crianças que havia salvado em 1939. Não sabendo o que fazer com a lista, foi aconselhado por um amigo a entregá-la à Dra. Elizabeth Maxwell, uma especialista em estudos sobre o Holocausto, esposa de um jornalista judeu, o magnata Robert Maxwell. A história foi publicada no Sunday Mirror, um dos tablóides da família Maxwell, com grande repercussão. A apresentadora de televisão londrina Esther Rantzen, ouvindo a história, interessou-se em trazê-lo a seu programa, "That's life". Sob o pretexto de que viesse apenas assistir ao show para prestigiá-la, colocou Winton estrategicamente na primeira fileira. Durante o programa, Rantzen anunciou: "Senhor Winton, tenho uma surpresa para lhe contar. Sentados ao seu lado estão duas das pessoas que o senhor salvou da Checoslováquia, em 1939". Vera Gissing, que estava ao seu lado, relembra que seus olhos se arregalaram ao fitá-la e começaram a lacrimejar: "Para mim, após tantos anos, ter finalmente conhecido o homem que salvou minha vida, foi um momento muito especial. Fiquei apenas preocupada com ele, pois pensei que, que aos 80 anos, o choque seria muito forte. Apesar da grande alegria em nos conhecer, ele não gostou da maneira como a apresentação foi feita". Ela escreveu a biografia de Winton em reconhecimento a seu ato de coragem. Na obra, a autora relata toda a sua vida, seus méritos e a operação de resgate que se iniciou em 1938. Na época, ele trabalhava como operador na Bolsa de Valores. Vera Gissing conta que, quando a guerra eclodiu, não havia quase nada que Winton pudesse fazer para ajudar os refugiados. Porém em 1942, ele abandonou o mercado financeiro e tornou-se voluntário da Cruz Vermelha, na França. Posteriormente começou a trabalhar nas Nações Unidas e, em seguida, no International Bank, em Paris. Depois de se aposentar dedicou-se exclusivamente ao trabalho voluntário, tendo sido homenageado em 1993 com o título de Membro do Império Britânico e incluído na lista de honra da rainha Elizabeth. Atualmente, Winton vive em Maidenhead, perto de Londres, com sua esposa, com a qual é casado desde 1948. Tem dois filhos; um terceiro faleceu na infância. Desde 1988, no entanto, sua família cresceu rapidamente. "Ele é nosso pai e avô honorário, porque nossa família foi exterminada durante a guerra", afirmou Vera Gissing. Sessenta destas "crianças" se reuniram em um evento chamado "Obrigado, Inglaterra", organizado pelo embaixador checo para honrar aqueles que acolheram e facilitaram a adaptação destes refugiados. Na ocasião, a atuação de Nicolas Winton foi comparada à de Oscar Schindler, por um dos organizadores. Nicolas Winton, no entanto, não entende o porquê de tantas homenagens. "Ele considera que apenas fez o seu dever", explica Vera Gissing. "Outras pessoas também tiveram méritos nesta operação, mas Winton foi quem idealizou e organizou o salvamento de tantas vidas. Sem ele, algumas poucas crianças poderiam ter sido salvas, apenas algumas".

Entre aspas

Olá! Sempre gosto de reler várias vezes o que edito e até mesmo dias depois, releio o que escrevi. Isso tá virando um vício, mas gostaria de comentar sobre a postagem "Diante da Justiça outra vez". No final do texto, questiono porque as mulheres não se preocupam em trabalhar mais e se aposentam depois que passam a receber pensão. Quero antes de tudo deixar claro que PARA TODA REGRA SEMPRE EXISTE UMA EXCEÇÃO. Digo mais e melhor: Para toda regra sempre haverá muitas exceções.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Pronto! Criei um novo blog.

Se quiser visitá-lo é só acessar : http://diariodoprofessorts.blogspot.com Sejam bem vindos.

Acho que vou criar um outro blog!

Tava pensando,matutando...
Acho que vou criar outro blog. É sim fio! Porque não, ochente, afinal,
vou seguir o exemplo dos meus amigos do blog http://diariodejuaresesandra.blogspot.com .
Legal, manos. Vou criar um diário de todas as minhas felicidades e mazelas também. Do meu dia-a-dia, dos meus descontentamentos e impressões.
Vamos ver se vou arranjar tempo pra isso.Depois aviso quando estiver pronto.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Diante da Justiça outra vez!!!

Poxa, gostaria de começar este texto com alguns palavrões pra me sentir melhor, desabafar um pouco, mas vou respeitar meus leitores, se é que existem muitos.
Bem, começando o meu relato, gostaria de dizer que ninguém é perfeito, todos erramos, todos temos defeitos, mas peraí, também tenho minhas qualidades como ser humano.
Primeiro: não me acho melhor do que ninguém e nem tão pouco inferior a ninguém.Odeio gente besta,metida a importante.Amo as pessoas humildes,mas odeio gente pobre...pobre de espírito,pobre de humanidade, pobre de amor,pobre de discernimento.
Segundo: Odeio bajuladores, portanto não pretendo nunca, mas NUNCA mesmo obter as coisas puxando saco de ninguém, nem tão pouco agradando aos outros, ou até puxando o tapete dos outros, isso nunca. Por isso não tenho muitos amigos, sabe por quê? Porque nem todo mundo merece nossa confiança, nem tampouco nossa admiração. As pessoas andam muito ocupadas com as vidas das outras e não se ocupam com as suas, há muita gente falsa, invejosa, preconceituosa. Se sou seletivo?...É claro. Mas, os poucos amigos que tenho vale a pena preservar.
Terceiro: Adoro trabalhar. Comecei aos 15, e espero que Deus me dê saúde, pra mesmo depois de velho quero estar numa sala de aula ensinando aos meus alunos, dos cursinhos, é claro. Deus me livre sala de aulas de colégios do estado ou municípios. Afinal, que merda de ensino é este, que valoriza mais a quantidade do que a qualidade? Afinal, é melhor sermos o país da educação ou o país “alfabetizado”. Que sistema é esse que se preocupa mais com números do que com resultados?
Acho melhor parar por aqui, senão perco minhas estribeiras. Sim, na realidade o que quero compartilhar com vocês são alguns fatos de minha vida. Posso até afirmar que alguns vão estar sentados ao meu lado durante essa viagem, bem como terei outras pedindo pra se afastar de mim. Morram então quem não gostar de mim!!!
Bem, pra começar vou relembrar um fato que me ocorreu. No ano passado, não sei em que mês, afinal não gosto de gravar coisas ruins, recebi uma carta de intimação solicitando minha importante presença no fórum de minha cidade, tal dia e tal hora. MOTIVO: Revisão de pensão.
Autora da presepada? ...Uma ex-amante que no circuito de minha vida conturbada gerou um rebento meu, e que resultou em 15% de meus ganhos. Não posso negar que mesmo assim tenho um bom relacionamento com esse meu filho fora do 1º casamento. Quando me referir a ele vou chamá-lo aqui no texto filho nº 3. Sim, mas voltando ao que mais interessa...
Quase cai de susto e de raiva, e de ódio, e de sobressalto, e de sei lá mais o que. Mas, vou explicar. Sempre fui um cara que sempre procurei falar a verdade, mesmo que ela doa, mas precisa ser dita. Além disso, procurei sempre ser um cara certo, não to dizendo perfeito, não confundam, mas sempre procurei ser... Poxa, esqueci a palavra... Como é mesmo? Lembrei: a palavra é “correto”, sim, procurei ser sempre um cara correto, justo, atencioso, despretensioso, nunca aproveitador, fiel, honesto. Nunca me arrependi por isso. Ainda sou e espero continuar sendo.
Nunca em minha vida pensei em fazer as besteiras que eu fiz,mas se eu já fiz,vou fazer o que, fi de Deus?!
Então compareci a audiência, com meu advogado, mesmo assim fui tranqüilo, pois eu não tinha nada a esconder,mas quando a gente não deve, também não deve temer.Ochente,15% do meu salário dá as vezes mais e as vezes menos de um salário mínimo,mas sempre mais,pois trabalho em regime de turno,ganho adicional de periculosidade,adicional de penosidade,horas noturnas e horas extras.Então meus ganhos sempre variam,sempre pra mais.Sou sortudo por pagar 3 pensões num total aproximado de mais de R$ 2.500,00 reais, podendo,poxa!!!
Sim, compareci a audiência de cara limpa, mas sempre confiando na vontade de Deus, pois apesar de andar por aí desobediente, ainda mesmo assim sei que só há um ser superior a quem devemos suplicar, nunca procurar atalhos, macumba, ritos, santo fulano de tal, ou outras inutilidades e um monte de embromação, mas procuro sempre a Ele que é dono de tudo e criador de todas as coisas.Eu fui ciente que sairia ou ganhando ou perdendo,não importava,afinal deixei nas mãos d’Ele.
Veja bem o cenário: Adentra pelos corredores do fórum uma figura magricela, muito familiar, acompanhada da irmã mais velha que já me praguejava desde o momento em que me viu, que ironia essa vida...Em pensar que em outros dias atrás bebiamos e se divertíamos tudo junto feito carniça e como as pessoas mudam.Vermes!!! No semblante todo ódio, toda fúria, afinal, porque isso e pra que isso, afinal, são nove anos descontados na minha folha mensal 15% de todo meu salário líquido. O que fiz pra merecer tudo isso? Sempre agradeci a Deus o fato de ser descontado diretamente no meu contracheque essa pensão e as outras, afinal estou tranqüilo de não ser ameaçado qualquer momento a ser preso por falta de pagamento. Mas, porque as pessoas se transformam de “amigos” em “inimigos”, “parceiros” em “adversários”. Mas, sempre procurei manter a classe, afinal pra que serve a tal da inteligência emocional?
Então, entramos na sala ficamos os dois de frente ao defensor público. Então, ele deu a palavra a ela. Foram alguns minutos de acusações, reclamações, calúnias e exigências. Nesse momento o sangue sobe a cabeça, pois você sabe que nem tudo é verdade... E vem em sua mente um monte de palavrão que você nunca mais tinha usado, instintivamente, você tenta reagir e falar, é quando o advogado te segura. Você tem que esperar a sua vez, quietinho. Ela me cobrava várias coisas:
Primeiro: exigia que eu me responsabilizasse por todas as despesas com todo o material escolar no início das aulas inclusive fardamento.
Segundo: reinvidicava um aumento no valor da pensão, não sei e nem me lembro do valor. Nessas horas você fica cego de raiva. Imagine você ter um salário que varia de R$ 3.400,00 até R$4.500,00 e algumas vezes até mais, e no final da conta ficar com todos os descontos legais, e, por conseguinte, restar pra você muito menos do que R$ 700,00? E ainda ser cobrado, esculachado, pisoteado, massacrado por outras coisas?
Muito bem, chegou a hora de me defender.
Então, apresentei ao defensor uma de minhas folhas mensais e percebi no seu semblante a surpresa acompanhada de susto, coisa que pra mim já se tornou uma coisa corriqueira, todo final de mês. Então, ele olhou para ela e perguntou quantos anos tinha e se trabalhava. Ela afirmou que não. Questionou se estudava ela afirmou que tinha concluído o 2º grau e só. É bom frisar que o defensor que ela havia “contratado” e que defenderia ela não foi o mesmo da audiência. Veja bem como as coisas estão sempre a favor da verdade, não importa de que lado está.
Continuei minha defesa falando ao defensor que não tinha condições de arcar com as despesas com material escolar e nem tampouco pagar mais além do que já era descontado em meu salário, e que em muitos anos passados, voluntariamente comprava o material desse meu filho nº 3,mas só não fazia quando não podia. Aí, ela se manifestou e fez lembrar que além do meu emprego na empresa que eu trabalho ainda ensinava em dois cursinhos e que eu tinha um bar. O defensor público a repreendeu e a mandou se calar, pois era minha vez de me defender. Continuei me defendendo e falei que eu precisava sobreviver e por isso tinha que conseguir outras maneiras de obter dinheiro dignamente e era essa a única maneira que eu aprendi a ganhar a vida, trabalhando. Não conheço outra forma digna. Também falei que tinha outra família que dependia de mim, que já tinha um relacionamento estável, sem contar as outras pensões que pesavam sobre mim.
Ela tentava descontroladamente falar e me agredir, mas finalmente o defensor disse que também pagava pensão e que sabia o que era isso e aconselhou que ela, por ser nova, e dispor de tempo, que também arranjasse um emprego para poder também ajudar na educação de meu filho que era seu filho também e que não cabia só a mim essa responsabilidade. Resolvi aproveitar o ensejo e solicitar uma autorização para que o pagamento das mensalidades dos meus filhos com ela e os de minha ex-esposa, fosse pago por elas e fosse reembolsado pela empresa não na minha folha mensal e sim, na própria conta bancária de cada uma delas. E assim foi atendida minha solicitação. Bom para mim e melhor para elas.
Resumindo: saí louco de alegria e satisfação, agradecendo primeiramente a Deus e o advogado, que mesmo não precisando falar na audiência estava presente para me defender se as coisas piorassem. No final da audiência foi mantido os 15% e a obrigação pelo material escolar ficaria com a própria mãe e não minha.
A verdade sempre estará do lado certo, isso você pode ter certeza. Quem se interessar mais sobre o assunto leia a postagem “A indústria da pensão alimentícia no Brasil”, do dia 13 de fevereiro desse ano.
Alguns questionamentos:
_ Porque as mulheres que passam a receber pensão se tornam "incapazes" para o trabalho e passam a viver só disso?
_ Será que elas não sabem que os dias se passam,os meses se passam e consequentemente os anos também e que pensão não é pra vida toda?
Até em breve, amigos.

Tipo assim!!!

Luíz Fernando Veríssimo Tô ficando velho! Um dia destes, às 2 da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente, na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. "E aí, o show foi legal ?" A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás: "Cara! Tipo assim, foda !" E outra emendou: "Tipo foda mesmo !" Fiquei tipo assim, calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista. Tô precisando conversar um pouco mais com minha filha, se não, daqui a pouco, vamos precisar de tradução simultânea. Pra piorar ainda mais, inventaram o Messenger, essa praga da Internet, onde elas ficam horas e horas escrevendo abobrinhas umas pras outras, em código secreto que não leva a absolutamente NADA. Tipo assim: "kct! vc tmb nunk tah trank, kra. Eh d+, sl. T+ Bjoks. Jubys". Em português: "Cacete! Você também nunca está tranqüila, cara. É demais, sei lá. Até mais, beijocas. Jubys". Jubys, que deve ser pronunciado "diúbis", é isso mesmo que você está imaginando, a assinatura. Só que o nome de batismo é Júlia, um nome bonito, cujo significado é "cheia de juventude", que eu e minha mulher escolhemos, sentados na varanda, olhando a lua... Pois, Jubys, é hoje, essa personagem de cabelo cor de abóbora, cheia de furos na orelha, um monte de arames na cara mais parecendo um bicho, sem falar nas malditas pragas das tatuagens que tanto marginalizam os jovens. Tô ficando velho! A cultura cinematográfica dos jovens de hoje varia entre a "obra" de Brad Pitt e a de Leonardo de Caprio. Há anos tento convencê-las a ver "Cantando na Chuva",mas, sempre fica para depois. Um dia, cheguei entusiasmado em casa, com a fita de um filme francês que marcou minha infância : "A guerra dos botões". Juntei toda a família para a exibição solene e a coisa não durou nem 5 minutos ! O guri foi jogar bola, Jubys inventou "um trabalho de história sobre a civilização greco-romana que tem que entregar, tipo assim, até amanhã, se não perde ponto" E até minha mulher, de quem eu esperava um mínimo de solidariedade, se lembrou que tinha um compromisso com hora marcada e se mandou. Fiquei ali, assistindo sozinho e lembrando do tempo em que eu trocava gibi na porta do Capitólio. Uma amiga me contou que o filho de 10 anos ficou espantado, quando viu um telefone de discar. Sabe, telefone de discar? É, tipo assim, um aparelho sem teclas, geralmente preto, com um disco no meio, todo furado, onde cada furo corresponde a um algarismo. Você enfia o dedo indicador no buraco correspondente ao número que precisa registrar, gira o negócio até uma meia lua de metal e solta a roleta, que, lá por dentro, está presa a uma mola e faz ela voltar à sua posição inicial. Esse aparelho serve para conversar com outra pessoa, como qualquer telefone comum, desde que esteja, é claro, conectado na parede. Eu sou do tempo em que vidro de carro fechava com maçaneta. E o Fusca tinha estribo e quebra vento. Há pouco tempo, João, meu filho de 8 anos, pegou um LP e ficou fascinado! Botei pra tocar e mostrei a agulha rodando, dentro do sulco do vinil. Expliquei que aquele atrito gerava o som que estávamos escutando... Mas aí, ele já estava jogando o Pokemon Stadium, no Game Boy. Não é que ele seja desinteressado... eu é que fiquei patinando nos detalhes. Ele até que é bastante curioso e adora ouvir as "histórias do tempo em que eu era criança". Quando contei que a TV, naquela época, era toda em preto e branco, ele "viajou" na idéia de que o mundo todo era em preto e branco e só de uns tempos para cá as coisas começaram a ganhar cores. Acho que, de certa forma, ele tem razão. “Tipo assim”... A dúvida que me corrói é: “cara”, será que nosso país tem futuro com jovens “Tipo assim...” Tipo FODA????... Luíz Fernando Veríssimo

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A INDÚSTRIA DA PENSÃO ALIMENTÍCIA NO BRASIL

por Roberta Canossa
Atuar na área do Direito, quer seja na condição de advogado, promotor ou juiz, possibilita que tais profissionais adquiram uma visão bem peculiar do que efetivamente seja "Justiça", embora se trate de uma meta a ser sempre perseguida, por vezes, a realidade é bem distante dos antigos e, às vezes, inalcançáveis ideais que se ensinam ainda nos bancos da faculdade.
É de causar perplexidade uma série de fatos que acontecem diariamente quando se opera o Direito, entretanto, embora pudesse ser enumerada uma plêiade de tais acontecimentos, a presente resenha pretende, de modo despretensioso, focar-se especificamente na prestação de alimentos dos pais a seus filhos menores.
Saliente-se, por oportuno, que o objeto desta reflexão, antes de ser considerada de teor machista, é aquela parcela de homens que age de boa-fé e contribui exatamente na medida de suas possibilidades, e mesmo assim, ainda é constantemente demandada judicialmente. Ressalte-se ainda que nem todas as ações de alimentos possuem as características que serão aqui declinadas, mas sob pena do texto tronar-se muito extenso e com isso enfadonho, foram apenas destacados algumas situações nas quais determinadas pessoas vislumbram na pensão alimentícia um modo relativamente simples de resolver seus problemas financeiros, dentre outras questões.
Outrossim, o texto se refere apenas a homens na posição de alimentantes, pois muito embora estes também tenham a prerrogativa de pleitear alimentos em nome de seus filhos, este contingente ainda é estatisticamente muito inferior ao das mulheres que cumprem com tal mister, tendo em vista, entre outras coisas, as condições socioculturais de nosso país, das quais verifica-se que, na maior parte das vezes, a guarda dos filhos menores fica ao encargo da mãe.
Como é sabido, o menor, quando totalmente incapaz, de 0 a 16 anos, é representado ou, se for relativamente capaz, 16 a 18 anos, é assistido em juízo pelo representante legal, geralmente a genitora, e é neste ponto que surgem alguns problemas. Normalmente, quando uma ação é proposta nesse sentido, é porque foram esgotadas totalmente as possibilidades de haver diálogo entre as partes, por mais paradoxal que isso possa parecer, haja vista o fato de que, inexoravelmente, sempre haverá um liame entre as partes, qual seja, o próprio filho, ou os filhos de ambos.
Contudo, ao ser distribuída uma ação de alimentos, ao menos em tese, não existe a possibilidade de composição extrajudicial entre as partes. E a partir daí começa a confusão do que efetivamente seja direito.
Há anos o comportamento humano é objeto de estudo de várias ciências sob vários enfoques, seja através da psicologia, antropologia, filosofia, sociologia, entre outras. Porém as revelações de referidas disciplinas deveriam ser transportadas para o Direito de modo a influenciá-lo mais decisivamente, pois em muitos casos, o que motiva a propositura de uma demanda, em especial nas relacionadas ao Direito de Família, não é, nem de longe, um direito lesado ou ameaçado e nem sempre é levado em conta o binômio necessidade do alimentando x possibilidade do alimentante (art. 1694, parágrafo 1º do Código Civil), atinente a ação de alimentos. Mas, por vezes o que se vê são sentimentos comezinhos inerentes à condição humana, tais como: vingança, orgulho ferido, ciúmes, frustração, fracasso, mágoa, além de toda sorte de ressentimentos.
Como se fosse um meio desesperado de chamar a atenção, nem que seja só para aborrecer e atormentar, pois em muitos casos, o único direito que algumas ações de alimentos abriga é o de uma parte se fazer presente na vida da outra. Porém, é demasiadamente dispendioso utilizar-se do Poder Judiciário, já tão sobrecarregado, com este tipo de propósito.
Nada obstante, ainda se constata um terrível e lamentável hábito – as mães que se utilizam de seus filhos como se estes moeda de troca fossem. Através da rotina diária conferida pelo exercício da profissão, se verifica que algumas histórias são exatamente iguais, só mudam as personagens envolvidas. Primeiramente, algumas progenitoras, se valendo da guarda dos filhos que possuem, condicionam o pagamento e, por vezes, o valor da pensão alimentícia, ao direito dos pais em visitar os filhos. Daí a enorme quantidade de ações de regulamentação de visitas propostas por estes pais, normalmente, precedidas de boletins de ocorrência, geralmente inócuos, mas que atestam, inequivocamente, a arbitrariedade com que essas mães agem.
Saliente-se que serão essas mesmas mães que irão representar o direito de seus filhos em juízo, entretanto, impõem-se algumas indagações: Como podem ter legitimidade de agir em nome dos filhos, possuindo uma visão tão equivocada do que seja direito? Que tipo de valores irão estas mães transmitir a seus descendentes? Serão estas capazes de exercer a guarda de seus rebentos de modo responsável? Irão estes filhos ter, em relação a seus pais, o senso crítico preservado, ou serão influenciados pelos ressentimentos maternos?
Se a prática do Direito não é suficiente para responder tais questões, ao menos, deverão os profissionais envolvidos, ao lidar com casos que tais, analisar a situação como de fato é, sem preconceitos, para que alguns paradigmas possam ser finalmente quebrados. É preciso que se evite julgamentos influenciados demasiadamente pela Jurisprudência, pois jamais se realizarão hipóteses exatamente iguais, uma vez que existem peculiaridades que são inerentes a cada lide, por isso deverão as decisões ser pautadas pela casuística e equidade, verificando-se o caso concreto e suas especificidades. Portanto, é preciso que sejam revistas algumas posturas que se tornaram verdadeiros dogmas do Direito de Família, sob pena de serem perpetuadas algumas injustiças. Considere-se ainda o fato de que a execução de alimentos pode ensejar a prisão civil do devedor, consoante dispõe o artigo 733, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, por isso é de rigor que a obrigação por este assumida ou determinada, possa ser solvida, sem que tal ônus represente uma sanção de caráter pecuniário, como ocorre em determinados casos.
Não se pode, por outro lado, obstar o acesso ao Poder Judiciário de quem quer que seja, entretanto, nas ações de alimentos alguns aspectos de suma importância devem ser considerados.
Primeiramente, é de rigor destacar que nas hipóteses aqui ventiladas, o valor a título de alimentos é devido aos filhos e não a progenitora, portanto, devem ser apenas consideradas as necessidades destes.
Por outro lado, à luz do disposto no artigo 229 da Constituição Federal, bem como no artigo 1703 do Código Civil a responsabilidade pela guarda e sustento dos filhos cabe aos pais (leia-se pai e mãe), desta feita, o valor fixado ao pai em Juízo, em ação de alimentos de qualquer espécie, deverá ser complementado por quantia de igual monta, esta última de responsabilidade da mãe.
O valor devido a título de alimentos jamais poderá ser expressivo a ponto de inviabilizar que o devedor de alimentos possa constituir nova família ou levar uma vida digna.
E no caso do devedor de alimentos ter efetivamente constituído novo lar, poderá este ter revisto o valor anteriormente fixado para minorá-lo, conforme prevê o artigo 1699 do Código Civil.
O menor, credor da pensão alimentícia, deverá manter o mesmo padrão de vida do devedor, contudo, este último não deverá ser penalizado a prestar alimentos em montante superior às suas possibilidades, melhorando o padrão de vida do filho ou dos filhos em detrimento do próprio.
Em determinadas ações, 1/3 (um terço) dos rendimentos líquidos do pai para o custeio de alimentos aos filhos – conforme prática rotineira de nossos tribunais - é superior as necessidades destes, assim, à luz do disposto no parágrafo 1º do artigo 1694 do Código Civil, o que efetivamente deve ser considerado, repita-se, é o binômio necessidade do alimentando e possibilidade do alimentante e não apenas e tão somente a praxe jurídica.
A pensão alimentícia não pode confundir-se com fonte de renda extra ou "aposentadoria precoce" à mãe dos credores de alimentos, devendo, sobretudo, ser evitado que esta se locuplete às expensas do devedor de alimentos. Infelizmente, deve ser considerado ainda que há uma porcentagem de mulheres, que labora em uma total e completa inversão de valores, acreditando ser uma criança um meio para obtenção de vantagem patrimonial. É certo, pois, que referida parcela ao assim agir macula e envergonha a classe feminina, vez que essas mulheres deveriam, através de métodos mais ortodoxos, tais como o trabalho e juntamente com o pai, contribuir para a mantença do filho, e não agir como se "empresária" deste fosse. Por mais lamentável que seja tal situação, não se pode negar que ela existe, bastando, para tanto, uma averiguação ao que acontece em nossa volta, E, certamente, verificar-se-ão vários exemplos deste execrável comportamento. E como o Direito não é dinâmico a ponto de acompanhar com a mesma rapidez as mudanças sociais que ocorrem diariamente, cabe a seus intérpretes agir de modo a adequá-lo à realidade, o tornando mais eficiente.
Apenas a título de exemplo, outro dia a subscritora da presente, ao participar de uma triagem para concessão de assistência judiciária gratuita junto à OAB – Subseção de São Caetano do Sul - SP, se confrontou com a seguinte cena: uma mãe, com dois filhos, cada qual com um pai diferente, dizendo abertamente que não trabalhava por opção, buscando que em ambos os casos lhe fosse concedido um advogado para que este propusesse duas ações revisionais de alimentos, obviamente para aumentar os valores anteriormente fixados. E ao ser questionada acerca das despesas dos menores, esta primeiramente, invocou as suas...
Por derradeiro há que ser ponderado ainda que, em determinados casos concretos, a capacidade econômica da genitora é manifestamente superior a do progenitor - devedor de alimentos, portanto, não pode este ser compelido a satisfazer o crédito alimentício no padrão econômico exigido por esta, devendo ser considerada, a inferioridade social do progenitor e entre outras coisas, que as necessidades do filho são menores, eis que já supridas, em grande parte, pela mãe. A questão concernente aos alimentos, vista sob estes aspectos, como sugere o título deste ensaio, se confunde com uma verdadeira indústria das pensões alimentícias e como acontece em toda empresa, uns lucram em prejuízo dos demais. Não se pode permitir, portanto, que diante de tais acontecimentos sejam perpetuados excessos conforme vem ocorrendo, pois em determinadas condenações, se constata que o hipossuficiente na prestação de alimentos, passa a ser o alimentante. Assim há que se resguardar também os direitos deste último, impedindo, desta forma, que se opere qualquer tipo de presunção contrária a seus interesses, pois a questão é bem mais profunda do que parece, existindo vários itens a ser analisados, conforme anteriormente demonstrado.
No mais, há que se ter em mira que com intuito de se evitar injustiças outras não devem ser cometidas, pois o Direito deve agir no sentido de se equilibrar os pêndulos da balança e não apenas e tão somente mudá-los de posição.
Roberta Canossa
Advogada, especialista em Direito de Família e pós-graduanda em Direito Civil
Informações bibliográficas:
Conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto científico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma:
CANOSSA, Roberta. A indústria da pensão alimentícia no Brasil . Jus Navigandi, Teresina, a. 9, n. 512, 1 dez. 2004. Fonte: . Texto oferecido pelo site www.pailegal.net

Diferença entre SOLUÇÃO e DISSOLUÇÃO

No Curso de Química, prova de final de ano, uma das questões foi:
- Qual a diferença entre SOLUÇÃO e DISSOLUÇÃO?
Resposta de um aluno:
- Colocar UM dos POLÍTICOS BRASILEIROS num TANQUE DE ÁCIDO para que DISSOLVA é uma DISSOLUÇÃO.
- Colocar TODOS é uma SOLUÇÃO!
E completou:"Se Liofilizar, teremos o mais puro Extrato de Pó de Merda do mundo"

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Entre o Ego e a Alma

Enquanto pensamos que a morte é o que mais separa as pessoas, o EGO desde sempre, vem fazendo esse “serviço” muito mais do que ela. Não há nada que vença o EGO em termos de separações! E como é que ele age? - No casamento e nas relações amorosas: em nome da “incompatibilidade de gênios”, homens e mulheres se separam, sem darem chance à flexibilidade que faria com que ambos – de comum acordo – cedessem um pouco. Não! Para o EGO não tem acordo quando se trata de ceder. Seria “rebaixar-se! Ele só entende assim. - Nas amizades: uma atitude ou palavra mal colocada são, muitas vezes, suficientes para que amigos se separem, deixando cair no esquecimento as tantas coisas boas que fizeram brotar uma tão valiosa amizade. Não! O EGO não admite erros nem pedidos de perdão. Seria abrir mão da punição! Ele só entende assim. - Nas famílias: tantos pais, irmãos e filhos se separam, só pela necessidade de impor suas vontades, de ver “quem manda aqui”, quem ganha a condição de dono da última palavra. Na maioria dos casos, numa reunião familiar, e com um pouco de humildade todos saberiam até onde ir e quando parar. Não! O EGO quer deter o poder sobre tudo e sobre todos. Limites seriam um caso de obediência! Ele só entende assim. - Nas carreiras: pessoas escolhem seguir a mesma carreira ou carreiras diferentes, e muitas dessas pessoas gastam a melhor parte da sua vida competindo, vigiando, farejando os passos das outras, dada a precisão de ser “a melhor”. A consciência de que “o sol nasce para todos” faria isso parar. Não! O EGO quer ganhar sempre, custe o que custar. Aceitar vitórias alheias seria fracassar! Ele só entende assim. Em toda situação conflitiva que determina separações o EGO se faz presente e sempre quer ganhar. É nos carros, em brincadeiras desnecessárias; é no trabalho, em críticas contra colegas; é nas escolas, em exibições de notas; é nas guerras, onde ganhar é questão de vida ou morte; é na vizinhança, em encrencas vulgares, e assim por diante...Infinitamente... Pense em algo similar, não citado aqui, e você notará que nele também está a ditadura do EGO. Basta que o caso lembrado seja capaz de separar pessoas. Não! Não é a morte o que mais promove essas apartações! É o EGO, o filho predileto do orgulho! Sua ALMA e seu EGO ocupam o mesmo “castelo”. Deixe que sua ALMA seja a rainha vitalícia do lugar! Ela é aquela parte sua que deseja Paz e Reconciliações. O EGO é o mal dentro de você. Dê-lhe um “cala-boca” bem dado. Assim – e só assim – a Vida lhe abrirá as portas da verdadeira e perene Felicidade Texto: Sílvia Schmidt

Dia Nacional de Prevenção às Doenças Alérgicas

Quase tudo pode desencadear uma reação alérgica. As reações alérgicas são únicas. Por exemplo, o corpo de uma pessoa pode ter aprendido a ser alérgico a camarão.
A maioria das pessoas sabe as causas e sintomas de suas alergias.
1. Algumas comidas, vacinas e medicações, borracha, aspirina, mariscos, poeira, pólen, pelo de animal são alergênios famosos. 2. Picadas de abelha e de formigas, penicilina e amendoim são conhecidos por causar reações dramáticas que podem ser sérias e envolver o corpo inteiro. Conhecidas como reações anafiláticas. 3. Traumas menores, temperaturas altas e baixas, exercício ou até mesmo emoções podem ser causas. Pessoas com certas condições médicas têm mais chance de desenvolver alergias.
1. Reação alérgica severa no passado. 2. Asma. 3. Problemas no pulmão que afetem a respiração, como a doença pulmonar obstrutiva crônica. 4. Pólipo nasal. 5. Infecções freqüentes dos seios nasais, ouvidos ou trato respiratório. 6. Pele sensível. A alergia do isolamento
Criança pobre pega doença infecciosa; as ricas sofrem de alergia.
Nos países industrializados, as crianças e os adolescentes têm mais asma e doenças alérgicas. O aumento da freqüência é proporcional à renda da família, à melhora das condições gerais de habitação e de saúde e à redução do número de pessoas na família.
Crianças criadas com muitos irmãos e as que freqüentam creches adquirem infecções corriqueiras, essenciais para o desenvolvimento harmonioso dos mecanismos de imunidade. Na ausência delas, instalam-se doenças alérgicas, porque o sistema imunológico desregulado agride o próprio organismo. Pesquisadores da Universidade do Arizona demonstraram em resultado de pesquisa que a convivência com outras crianças durante os seis primeiros meses de vida reduz a incidência de asma no futuro. A hipótese de que as alergias das crianças mais ricas sejam devidas à falta de exposição aos germes do ambiente também foi confirmada por investigadores finlandeses.
Se o sistema imunológico humano precisa mesmo ser estimulado por germes transmitidos aos bebês para se desenvolver em plenitude e como as sociedades afluentes cada vez isolam mais seus filhos entre cortinas e carpetes abarrotados de alérgenos, devemos esperar um número crescente de pessoas de imunidade mais frágil no futuro.
Isso nos tornará mais dependentes de desinfetantes e de antibióticos. Teremos de viver na limpeza obsessiva: qualquer contaminação poderá causar doença e haverá necessidade de antibióticos para combatê-la.
Acontece que as bactérias não são idiotas, elas aprenderam a fazer cópias do próprio material genético em velocidade vertiginosa: são máquinas de copiar DNA. Durante 3,5 bilhões de anos, foram habitantes exclusivas do planeta.
A existência de bactérias rebeldes exige a criação de novos desinfetantes e de antibióticos mais poderosos. A velocidade com a qual conseguimos gerar informação científica para inventá-los, entretanto, é bem menor do que a das bactérias em gerar diversidade genética para resistir a eles. Perderemos essa guerra?
Acho que não. Já sabemos muito e aprenderemos mais sobre as bactérias, os fungos e os vírus. Passaremos a usar desinfetantes e agentes antimicrobianos com sabedoria, apenas nos casos em que forem absolutamente necessários. Fonte: http://www.drauziovarella.com.br Banco de Saúde

domingo, 7 de fevereiro de 2010

SIMPLICIDADE DA TEORIA ECONÔMICA

Numa cidade, os habitantes, endividados estão vivendo as custas de crédito. Por sorte chega um gringo e entra no único hotel. O gringo saca uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto. Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel , confiante de que ele vai se hospedar (é o único hotel), sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro... O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário liquidar sua dívida. O veterinário, com a nota de R$ 100,00 em mãos, vai até o prostíbulo para pagar o que devia (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito). A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações, e paga a conta de R$ 100,00. Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade. Ninguém ganhou um centavo, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise!

Novo toque de celular!

Poxa,novo toque de celular.Ouça,isto é, assita.É legal.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

SERVIÇOS BANCÁRIOS PELA INTERNET - Dicas Importantes

SIMPLES E CLARAS
Para quem acessa o Home Banking de casa.
Quando for fazer uso dos serviços bancários pela internet, siga as 3 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site:
1 - Minimize a página. Se o teclado virtual for minimizado também, está correto. Se ele permanecer na tela sem minimizar, é pirata! Não tecle nada.
2 - Sempre que entrar no site do banco, digite SUA SENHA ERRADA na primeira vez . Se aparecer uma mensagem de erro significa que o site é realmente do banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada. Mas se digitar a senha errada e não acusar erro é mau sinal. Sites piratas não tem como conferir a informação, o objetivo é apenas capturar a senha.
3- Sempre que entrar no site do banco, verifique se no rodapé da página aparece o ícone de um cadeado; além disso clique 2 vezes sobre esse ícone; uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer.
Em alguns sites piratas o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e ao clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer. Os 3 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão que você jamais seja vítima de fraude virtual.
SEJA SOLIDÁRIO, REPASSE AOS SEUS AMIGOS !

Utilidade Pública: CONSULTA DE REMÉDIOS

Basta digitar o nome do remédio desejado no site abaixo, e você terá também os genéricos e os similares de todas as marcas, com os respectivos preços em todo o Território Nacional.
Como tudo que é bom não é divulgado, peço-lhes que divulguem aos seus parentes e conhecidos. Façam bom uso!!!

"Carmen Monarcha".Só para as pessoas de bom gosto...

Simplesmente E-S-P-E-T-A-C-U-L-A-R !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Carmen Monarcha... A Johann Strauss Orchestra é dirigida pelo maestro e violinista holandês ANDRE RIEU. É talvez hoje a melhor orquestra do mundo. Suas apresentações são simplesmente maravilhosas, atraem verdadeiras multidões. Neste vídeo, Carmen Monarcha, brasileira nascida em Belém do Pará canta Ave Maria, de Bach. Começou a estudar canto com sua mãe, a Mestra pela UFRJ, Marina Monarcha, em 1996. Por três anos (2002-2005) foi solista da Cia. Johann Strauss Orchestra, fazendo turnês por mais de 15 países na Europa, América do Norte e Ásia, gravou seis cds e seis dvds ao vivo, apresentando-se também em mais de dez concertos com transmissão televisiva ao vivo para toda a Europa. Apresentou-se para audiências de até 25.000 pessoas, em lugares memoráveis como o Walbühne em Berlim, International Fórum Hall emTóquio, Bercy em Paris, Forest National em Bruxelas, Fox Theater em Saint Louis e Detroit, Skydom em Toronto/ e Bell Center em Montreal, e outros locais. Quase ninguém ouviu falar nela aqui no Brasil.Em compensação temos que ver e ouvir Tati Quebra Barraco e outras do mesmo naipe. Não dá... concordam?Apreciem e divulguem Carmen Monarcha.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010