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terça-feira, 23 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Pressão Alta

sexta-feira, 12 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
Diverticulose – Inflamação: diverticulite

A clínica
Os pacientes com diverticulite (inflamação do divertículo), normalmente, queixam-se de sofrer alterações do hábito intestinal e cólicas intermitentes na parte inferior do abdome.
O início do quadro de diverticulite é com sintomas geral como: mal-estar, febre ou calafrio, associados aos sintomas progressivos de irritação abdominal (peritoneal) localizada, mais comum na fossa ilíaca esquerda (região junto da virilha esquerda), devido ao comprometimento do cólon sigmóide. O segmento intestinal inflamado e edemaciado leva à obstrução subaguda com tumefação abdominal e fezes amolecidas. Os sintomas associados de anorexia e náusea são comuns. No exame físico encontramos taquicardia, febre (pirexia) e sinal de defesa localizada com rebote.
A diverticulite pode levar a complicações sérias como abscesso (coleção de pus), perfuração, obstrução intestinal por aderências, ou fístula que é uma comunicação anormal entre dois órgãos (como um túnel). Uma complicação rara, mas ameaçadora à vida, chamada peritonite pode acontecer quando o divertículo se rompe, espalhando a infecção na cavidade abdominal. A peritonite requer tratamento cirúrgico e também antibióticos intravenosos. Até 35 por cento dos pacientes com peritonite não resistem.
Se o segmento intestinal com diverticulite for complicado com abcesso, o exame do abdome revela uma massa palpável, inchaço e pele da parede abdominal avermelhada sobre o local do abcesso ou flutuação dolorosa de abcesso pélvico ao exame retal.
O Diagnóstico
O diagnóstico de diverticulite pode ser confirmado pelo aumento dos leucócitos no exame do hemograma, pelo exame radiológico abdominal, que demonstra escassez de gases no cólon sigmóide, sendo esses abundantes no cólon proximal. A tomografia computadorizada com contraste é o exame de importância crescente na avaliação da diverticulite.
O Tratamento clínico
Os pacientes com diverticulite necessitam de receber o tratamento internados em hospital, receber hidratação com líquidos intravenosos, meticulosa monitoração dos sinais vitais e abdominais, e uso de antibióticos intravenosos. A grande parte dos pacientes é capaz de tolerar líquidos por via oral durante um período inicial do tratamento conservador. No primeiro episódio de diverticulite, a maioria dos pacientes apresenta remissão da doença e a cirurgia é evitada.
Nos pacientes que são hospitalizadas por diverticulite, a melhora acontece dentro de dois a quatro dias depois que o tratamento começa. Até 85 por cento dos pacientes se recuperam com repouso na cama, dieta líquida e antibióticos, e às vezes não chegam a ter um segundo episódio de diverticulite.
Quando a tomografia computadorizada demonstra abcesso, recomenda-se a drenagem percutânea para que a sepse aguda se resolva e seja possível realizar a ressecção eletiva com anastomose primária (sutura ligando as duas partes do intestino) poupando o paciente da colostomia. A laparotomia precoce é indicada quando o abcesso não drena ou a sepse não responde ao tratamento.
O Tratamento cirúrgico
Os pacientes que tiveram complicação significativa de diverticulose devem ser considerados para ressecção cirúrgica eletiva, em especial quando a avaliação por colonoscopia ou enema de bário demonstra um segmento relativamente limitado de diverticulos. O procedimento mais comum, conhecido como ressecção do cólon (colectomia), envolve a remoção da parte do cólon que contém os divertículos e a reconexão das extremidades.
Quando executada em situação de emergência, a ressecção do cólon é feita num processo em dois tempos (duas fases) por causa da presença das fezes e o risco potencial de infecção. Na primeira fase, a secção do cólon é retirada, mas por causa de infecção, não é seguro unir as extremidades. Ao invés disso, o cirurgião cria um buraco temporário, ou estoma, na parede do abdome e conecta o cólon a ela, um procedimento chamado colostomia. Uma bolsa é presa à parede do abdome para servir de depósito das fezes. Mais tarde, num segundo tempo (em geral de 2 a 3 meses após a operação) é realizada a reconexão das extremidades do cólon e assim a colostomia é fechada. Às vezes, se a situação não for de emergência, a cirurgia pode ser feita de uma só vez (sendo precedida da limpeza do intestino).
Prevenção
A maioria das pessoas com diverticulose nunca têm sintomas. Os exames diagnóstico dos divertículos (colonoscopia, enema opaco) são desconfortáveis e não indicados com preventivos. Pessoas que ingerem grandes quantidades de fibra na dieta são menos propensos à desenvolver a doença diverticular. Recomenda-se 20 a 35 gramas de fibra ao dia, preferivelmente através de frutas, legumes e cereais. Também pode usar o farelo de trigo não processado ou um produto à base de fibra. É importante aumentar o consumo de fibras gradualmente e beber mais água para aumentar o “bolo fecal” e com isso reduzir a pressão dentro do intestino. A fibra não irá curar a diverticulose existente, mas pode impedir que outros divertículos venham a se formar.
Dois filmes muito bom que assisti hoje.
MENTE OBSESSIVA
INFORMAÇÕES DO FILME:
Título Original: Homecoming
Título Traduzido: Mente Obsessiva
Gênero: Terror
Ano de Lançamento:
Sinopse: Mike (Matt Long) retorna à sua cidade natal com uma nova namorada, Elizabeth (Jessica Stroup), e são recebidos de braços abertos por todos, com exceção de Shelby (Mischa Barton), que ainda acha que ela é o seu verdadeiro amor. Shelby surta com a situação e sequestra Elizabeth, mantendo-a como refém em sua casa.
O PADASTRO
Elenco: Dylan Walsh, Sela Ward, Penn Badgley, Jon Tenney, Amber Heard, Sherry Stringfield, Christopher Meloni.
Direção: Nelson McCormick
Gênero: Suspense
Sinopse: Após terminar a escola militar, Michael volta para sua casa e encontra sua mãe feliz no amor, com um novo namorado. Mas Michael suspeita do homem que sempre quer ajudá-lo. Ao assistir um programa de TV sobre procurados da polícia, Michael vê a caricatura de seu padrasto.
Curiosidades:
» Refilmagem de 'O Padrasto', dirigido por Joseph Ruben em 1987
6 dores que você não deve ignorar
Dor é a maneira usada pelo corpo para chamar sua atenção para algo que está errado.
Ninguém gosta de sentir dor. Mesmo assim, a dor é a maneira usada pelo corpo para chamar sua atenção para algo que está errado.
Durante uma semana, é comum sentir pequenas dores ou desconfortos ocasionais, que não chegam a incomodar. São dores passageiras, com as quais você provavelmente está acostumado e até consegue identificar a origem: dores nas costas por ter carregado algum peso, desconforto no estômago por ter exarado na feijoada ou músculos doloridos devido àquela aula de ginástica mais puxada.
No entanto existem alguns quadros de dor que realmente não podem ser ignoradas. Neste guia estão reunidas tipos de dores que necessitam de atenção médica.
1. A pior dor de cabeça de sua vida
Dor de cabeça incomum, ou seja, de uma intensidade que você nunca havia experimentado, é um sinal de alerta. Este tipo de dor de cabeça pode ser causado por aneurisma, um tipo de dilatação arterial no cérebro. A artéria dilata pode romper-se resultando em risco de vida.
2. Dor ou desconforto no peito
Dores no peito podem significar infarto do coração ou uma pneumonia. Porém fique atento, alguns problemas cardíacos manifestam-se como desconforto ou peso no peito, e não somente como dor. A dor ou desconforto do infarto do coração também pode manifestar-se ou irradiar-se para pescoço, mandíbula, ombro e braço esquerdo. Geralmente este tipo de dor vem acompanhado de suores e falta de ar.
3. Dor abdominal intensa
Uma dor abdominal intensa ou que aumenta rapidamente pode significar uma emergência médica conhecida como apendicite. O apêndice é uma pequena parte do intestino que quando inflamada provoca dores abdominais.O maior perigo encontra-se na possibilidade de ruptura do apêndice. Outras causas para dor abdominal incluem: problemas de vesícula, pâncreas, úlceras e interrupção do trânsito intestinal.
4. Dor na batata da perna
Dor na perna, sem motivo de contusão aparente, acompanhada de edema (inchaço) e calor local, podem significar trombose venosa. Esta doença é causada pelo entupimento de uma veia por um trombo. O perigo está no desenvolvimento de tromboembolismo pulmonar quando partes do trombo se soltam e dirigem-se aos pulmões.Câncer, obesidade, imobilização prolongada, gravidez e idade avançada são fatores de risco para trombose venosa.
5. Queimação nos pés ou pernas
É estimado que 10% da população seja portadora de diabetes, sendo que metades destas pessoas desconhecem o próprio diagnóstico.Em muitos destes indivíduos, um dos primeiros sinais de diabetes é a neuropatia periférica, que tem como sintomas a sensação de queimação nos pés e pernas.
6. Dores difusas
Dores espalhadas pelo corpo que têm evolução crônica são um sintoma comum de depressão ou fibromialgia. Estas dores muitas vezes são menosprezadas por médicos e pelos próprios pacientes, mas causam um prejuízo progressivo à qualidade de vida do paciente. Dores que não encontram explicação em exames clínicos devem ser investigadas com maior ênfase, observando sintomas emocionais associados, tais como humor triste, irritabilidade e insônia
Fonte: Banco de Saúde
Ninguém gosta de sentir dor. Mesmo assim, a dor é a maneira usada pelo corpo para chamar sua atenção para algo que está errado.
Durante uma semana, é comum sentir pequenas dores ou desconfortos ocasionais, que não chegam a incomodar. São dores passageiras, com as quais você provavelmente está acostumado e até consegue identificar a origem: dores nas costas por ter carregado algum peso, desconforto no estômago por ter exarado na feijoada ou músculos doloridos devido àquela aula de ginástica mais puxada.
No entanto existem alguns quadros de dor que realmente não podem ser ignoradas. Neste guia estão reunidas tipos de dores que necessitam de atenção médica.
1. A pior dor de cabeça de sua vida
Dor de cabeça incomum, ou seja, de uma intensidade que você nunca havia experimentado, é um sinal de alerta. Este tipo de dor de cabeça pode ser causado por aneurisma, um tipo de dilatação arterial no cérebro. A artéria dilata pode romper-se resultando em risco de vida.
2. Dor ou desconforto no peito
Dores no peito podem significar infarto do coração ou uma pneumonia. Porém fique atento, alguns problemas cardíacos manifestam-se como desconforto ou peso no peito, e não somente como dor. A dor ou desconforto do infarto do coração também pode manifestar-se ou irradiar-se para pescoço, mandíbula, ombro e braço esquerdo. Geralmente este tipo de dor vem acompanhado de suores e falta de ar.
3. Dor abdominal intensa
Uma dor abdominal intensa ou que aumenta rapidamente pode significar uma emergência médica conhecida como apendicite. O apêndice é uma pequena parte do intestino que quando inflamada provoca dores abdominais.O maior perigo encontra-se na possibilidade de ruptura do apêndice. Outras causas para dor abdominal incluem: problemas de vesícula, pâncreas, úlceras e interrupção do trânsito intestinal.
4. Dor na batata da perna
Dor na perna, sem motivo de contusão aparente, acompanhada de edema (inchaço) e calor local, podem significar trombose venosa. Esta doença é causada pelo entupimento de uma veia por um trombo. O perigo está no desenvolvimento de tromboembolismo pulmonar quando partes do trombo se soltam e dirigem-se aos pulmões.Câncer, obesidade, imobilização prolongada, gravidez e idade avançada são fatores de risco para trombose venosa.
5. Queimação nos pés ou pernas
É estimado que 10% da população seja portadora de diabetes, sendo que metades destas pessoas desconhecem o próprio diagnóstico.Em muitos destes indivíduos, um dos primeiros sinais de diabetes é a neuropatia periférica, que tem como sintomas a sensação de queimação nos pés e pernas.
6. Dores difusas
Dores espalhadas pelo corpo que têm evolução crônica são um sintoma comum de depressão ou fibromialgia. Estas dores muitas vezes são menosprezadas por médicos e pelos próprios pacientes, mas causam um prejuízo progressivo à qualidade de vida do paciente. Dores que não encontram explicação em exames clínicos devem ser investigadas com maior ênfase, observando sintomas emocionais associados, tais como humor triste, irritabilidade e insônia
Fonte: Banco de Saúde
segunda-feira, 1 de março de 2010
Legal esse site...
Pra que deseja resolver aqueles pepinos do dia a dia é bom visitar essa página na internet.
Eu mesmo gosto das coisas nos seus devidos lugares.Odeio bagunça e coisas desorganizadas e gente sem idéias.Então,não é desculpa que não sabe fazer isso ou aquilo.
Então,visite o site : http://www.bemsimples.com/br
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